Vacina ANTI TETANICA
Nem só de prego enferrujado vive o tétano A falta de vacinação e o tratamento incorreto de qualquer ferimento são as causas dessa doença que ainda provoca mortes, especialmente entre crianças e idosos. Saiba como se prevenir POR DANIELA TALAMONI ILUSTRAÇÃO TATO ARAÚJO
a vacinação contra o tétano tem eficácia excelente. E ele alerta que a imunização possui prazo de validade, por isso a cada dez anos é necessário reforçar a dose. Confira o esquema de vacinas nas diferentes fases e proteja-se! CRIANÇAS: a vacinação adequada para o organismo infantil é feita no primeiro ano de vida. São três doses de DPT (vacina contra tétano, difteria e coqueluche) - aos dois, quatro e seis meses de idade. Depois, é ministrado um reforço com um ano e três meses e outro por volta dos dez anos. Ao fim desse esquema, a próxima vacina deve ser a dupla (dT), contra tétano e difteria, aos 20 anos. ADULTOS: quem foi devidamente vacinado na infância, só precisa reforçar a proteção a cada dez anos. Isso costuma acontecer com a vacina antitetânica isolada (ATT) ou com a dupla (dT). Para quem nunca foi vacinado, ou para os que não sabem se andam em dia com a imunização, são recomendadas, a qualquer momento, três doses da vacina dupla (dT), respeitando um intervalo de 60 dias entre elas. Depois, basta o reforço a cada década. GESTANTES: as que não foram vacinadas precisam fazê-lo para evitar o tétano neonatal (que pode ocorrer por conta de uma infecção no útero da mãe durante o parto). A vacinação é feita com as três doses de dT, sob orientação médica. VÍTIMAS DE FERIMENTOS COM ALTO RISCO PARA TÉTANO: os especialistas vão orientar para que antecipem a dose de reforço, caso a última tenha sido administrada há mais de cinco anos. Se a pessoa não estiver protegida, talvez seja indispensável também uma imunização passiva para neutralizar a toxina produzida pela bactéria do tétano. PÁGINAS :: << Anterior | 1 | 2 |
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