Bebês de fertilização in vitro correm risco de paralisia cerebral
06/01 Uma pesquisa realizada por cientistas dinamarqueses sugere que os bebês nascidos de pais por problemas de fertilidade após tratamento de fertilização in vitro enfrentam maior risco de paralisia cerebral.
Continue Lendo:A informação, publicada no site da BBC News, descoberta por pesquisadores da Universidade de Aarhus, a segunda maior universidade da Dinamarca, confirma que bebês de casais que se esforçaram para conceber naturalmente tiveram riscos semelhantes em comparação àqueles que engravidaram rapidamente. Mas, descobriram que o risco dobrou em bebês nascidos de pais que praticaram a técnica de fertilização in vitro.
Segundo os cientistas, existem algumas explicações possíveis, dentre elas os pesquisadores incluem o risco elevado de complicações em gestações múltiplas, que recentemente são muito mais frequentes quando o casal utiliza métodos artificiais para inseminação.
A equipe analisou um banco de dados nacional de informação médica de milhares de gravidezes e partos. Eles compararam as taxas da condição em bebês pelo tempo que as mães levaram para engravidar a partir da primeira tentativa. Esse tempo é usado como uma forma de avaliar a fertilidade — mais de um ano para conceber pode indicar algum tipo de problema, ainda que não grave o suficiente para evitar a gravidez completamente.
Quando as mães que conceberam rapidamente foram comparadas àquelas que levaram mais de um ano, não houve diferença significativa na taxa deparalisia cerebral
No entanto, um grupo de bebês nascidos após a fertilização in vitro ou outro procedimento de inseminação artificial — no qual o esperma é injetado diretamente no óvulo — tinha aproximadamente o dobro do risco de desenvolver paralisia cerebral em comparação aos concebidos rapidamente.
O risco global não era elevado — aproximadamente uma em cada 176 bebês nascidos — embora isso represente um número significativo se comparado aos 12 mil bebês nascidos após técnicas de fertilizaçao in vitro a cada ano no Reino Unido.
Fonte: corposaun
Segundo os cientistas, existem algumas explicações possíveis, dentre elas os pesquisadores incluem o risco elevado de complicações em gestações múltiplas, que recentemente são muito mais frequentes quando o casal utiliza métodos artificiais para inseminação.
A equipe analisou um banco de dados nacional de informação médica de milhares de gravidezes e partos. Eles compararam as taxas da condição em bebês pelo tempo que as mães levaram para engravidar a partir da primeira tentativa. Esse tempo é usado como uma forma de avaliar a fertilidade — mais de um ano para conceber pode indicar algum tipo de problema, ainda que não grave o suficiente para evitar a gravidez completamente.
Quando as mães que conceberam rapidamente foram comparadas àquelas que levaram mais de um ano, não houve diferença significativa na taxa deparalisia cerebral
No entanto, um grupo de bebês nascidos após a fertilização in vitro ou outro procedimento de inseminação artificial — no qual o esperma é injetado diretamente no óvulo — tinha aproximadamente o dobro do risco de desenvolver paralisia cerebral em comparação aos concebidos rapidamente.
O risco global não era elevado — aproximadamente uma em cada 176 bebês nascidos — embora isso represente um número significativo se comparado aos 12 mil bebês nascidos após técnicas de fertilizaçao in vitro a cada ano no Reino Unido.
Fonte: corposaun
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